quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Mayana Moura para a Bazaar

A edição de Harper's Bazaar outubro 2012 traz como perfil da edição,  Mayana Moura. A artista multimídia começou sua carreira de modelo, por acaso, após ser apresentada pelo diretor de TV Candé Sales, ao fotógrafo peruano Mário Testino. “A nova garota de Ipanema”, decretou Testino. E pronto. O mundo conhecia essa carioca de pele clara e traços marcantes. Após a carreira de modelo, Mayana seguiu para a TV, onde retorna no remake de Guerra dos Sexos, depois de mostrar seu talento como band-leader para o todo o Brasil. Entre uma gravação e outra, Mayana relembra seu talento de modelo e estréia nas páginas de Harper’s Bazaar em um editorial de tirar o fôlego. Ela pousou para as lentes do expert Bob Wolfenson, com styling de Reinaldo Lourenço. O texto é de Candé Salles, que é amigo pessoal de Mayana.






A matéria tem várias passagens interessantes sobre a artista pelo o olhar do amigo. Em uma das passagens, ele descreve Mayana aos 16 anos “Mayana tinha piercings em vários lugares, até nos pulsos. Idolatrava Marilyn Manson e colecionava guitarras. Vestia-se sempre de preto, óculos escuros, e customizava suas próprias camisetas com tachas, alfinetes, furos e rasgos.”




Outra passagem legal é o trecho em que Salles conta sobre a vez que apresentou Mayana ao badalado fotógrafo Mario Testino. “De jeans surrado e camiseta decorada com uma cruz em forma de alfinetes, feita por ela mesma, Mayana apareceu para o encontro, impressionando Mario, que logo disparou: “Você pode fotografar para mim amanhã de manhã, na praia de Ipanema? E quero você assim, com esse look”. E, uma semana após esse ensaio que Testino chamou de “A Nova Garota de Ipanema”, convidou Mayana para fotografar a campanha de Salvatore Ferragamo em Paris.
 
O texto termina com uma conclusão bacana de Candé, que conta que após todos esses anos de muitos estudos, viagens e experiências, Mayana tornou-se uma mulher madura e sofisticada: . “A roqueira rebelde deu lugar a uma mulher sábia e classuda, que estudou Filosofia e se apaixonou por Schopenhauer – sem nunca, claro, perder sua veia punk. Mesmo assim, foi ela quem me ensinou a ser mais educado. Nos restaurantes, às vezes me dava bronca: “Pai (apelido carinhoso que deu ao amigo), você fala muito alto!”.

Mais fotos na galeria. Clique aqui.

Créditos a blogueira Mari Sabel. 

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